• Para ouvir e dançar

    Para ouvir e dançar

    Uma sonoridade muito própria.

MÚSICA

  • Schneewindpolka

    Chappelloise, originária da Suécia, com o nome "marcha alemã" trazida nos anos 30 até à França. Faz parte da família dos mixers, estamos sempre a trocar de par.
  • Passo Dobrado


    Faz parte do repertório da música tradicional portuguesa da zona de Coimbra. É encontrado especialmente nas modas mais antigas para gaita de foles e habitual dos ambientes festivos. Foi inspirada nas versões dos gaiteiros Flamínio Almeida de Casal da Misarela e Joaquim Torres de Póvoa da Lomba, Cantanhede.
  • Hassapiko Nostálgico

    Música tradicional grega, onde se sentem algumas aproximações à música de raiz latina, comum aos países mediterrâneos. Esta aproximação sente-se sobretudo nos padrões rítmicos mas também no carácter da melodia. É das poucas danças gregas que aparentemente se dança de olhos no chão. Era considerada uma dança mais pessoal, dançada apenas entre amigos... ou não.
  • Jon Jon

    Originária da região de Spitak na Arménia, é uma dança muito enérgica, sendo apenas dançada por homens que mostravam as suas habilidades atléticas.
  • Hanter Dro


    Originária da região de Spitak na Arménia, é uma dança muito enérgica, sendo apenas dançada por homens que mostravam as suas habilidades atléticas.
  • Ponte de Sampaio

    A Ponte de Sampaio é uma de entre muitas Muiñeiras; género musical e dança característicos da Galiza. A origem da Muiñeira acredita-se que esteja relacionada com os moinhos de trigo e milho. São danças rápidas e ritmadas. Particularmente a Ponte de Sampaio ganhou este nome devido a uma batalha com o mesmo nome, decisiva na guerra da independência espanhola, onde se crê que esta Muiñeira terá sido tocada.
  • Joc Batresnesc

    Joc Batrenesc din Niculitel é uma música da Roménia, da região de Niculitel onde era dançada. O nome, pelo que conseguimos perceber, poderá significar dança antiga ou jogo velho. A esclarecer numa próxima viagem pela Roménia...
  • Kolo

    Círculo Circassiano é uma dança que se acredita ser originária da Irlanda ou ilhas britânicas, da família das contradanças do século XV. ou XVI. É das mais dançadas e conhecidas por todo o mundo. Fácil de dançar, promove a animação e descontracção.
  • Zurca

    Tendo sido inicialmente de grupo, hoje a Mazurca é uma dança de pares tradicional da Polónia, proveniente da região da Masuria e que remonta ao séc. XVI. Dança de pares, foi originalmente dança de salão, mais artística que se converteu em dança popular espalhando-se pela Europa. É uma dança elegante, que exprime sentimentos como suavidade e ternura.
  • Kolomeyka (Коломийка)

    Dança tradicional dos montes Karpatos na Ucrânia, da cidade Kolomeia, a Kolomeyka tradicionalmente cantada em verso com texto de carácter satírico. Caracteriza-se sobretudo pelo ritmo de marcação irregular e pela dança em fila mista, mas também pela sua potencialidade harmónica e rítmica nos jogos de instrumentos.
  • Sete Saltos

    Faz parte do repertório do País basco em que a dança resulta de um encadeamento de passos e mudanças de direcção que obrigam a um ouvido atento à indicação dos passos erdizka (a la etan - quando se repete 4 x), jauzi e dobla.

Uma Questão de Equilíbrio

Uma Questão de Equilíbrio

De facto, essa coisa de hoje em dia a malta ouvir música sem dançar é uma modernice com pouca relevância histórica: a humanidade viveu milhares de anos sem nunca separar a música e a dança, duas faces da mesmíssima moeda, e agora os Monte Lunai vêm finalmente repor o equilíbrio cósmico.
A Cada música uma Dança

A Cada música uma Dança

Por isso cada uma das canções do seu álbum de estreia In Temporal corresponde a uma determinada dança tradicional, desde a muñera galega de “Ponte Sampaio” até à mazurca polaca de “Zurca” (escrita pelo violinista da banda, o virtuoso Denys Stetsenko, de origem ucraniana), passando por muitas outras danças europeias, sobretudo oriundas da Europa de Leste e dos países mediterrânicos.

 

 

DISCOGRAFIA

  • In Temporal

    In Temporal

    Há quem lhe chame Celta, há quem lhe chame World, há quem lhe chame Folk. Esta música é simplesmente Monte Lunai. Numa altura em que o projecto europeu se desfaz aos poucos, e que os odiosos egoísmos nacionais se erguem de novo, é bom ouvir In Temporal, um álbum que celebra a riqueza e diversidade da velha Europa. Dada a singularidade dos Monte Lunai no panorama da World Music nacional, nomeadamente pela renovação do repertório das canções tradicionais europeias tocadas nos bailes pós-materialistas, é natural que o público os receba com entusiasmo.

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  • Maquete

    Maquete

    Os Monte Lunai tocam temas de dança tradicional já famosos por toda a Europa e têm procurado apresentar também danças e temas ainda pouco divulgados. Nesta perspectiva, pretende enriquecer constantemente o repertório e tornar as danças tradicionais europeias cada vez mais próximas de um público participativo e cada vez mais numeroso, como se pode ver pelos festivais locais de música tradicional pelo país fora.
  • 10 Andanças

    10 Andanças

    A pretexto dos 10 anos de Festival Internacional de Danças Populares, a organização PedeXumbo convidou vários grupos de música para participar numa colectânea de música tradicional representativa do que foram 10 anos de festival. Os Monte Lunai colaboraram com o tema Kolomeika, representando uma dança tradicional ucraniana.
  • DANZAS SIN FRONTEIRAS

    DANZAS SIN FRONTEIRAS

    Os Monte Lunai foram convidados a participar com dois temas (Kolomeika e Muiñeira Corrida) na colectânea de músicas do mundo. O CD produzido é alusivo ao 3º Festival Internacional de Danzas del Mundo – Danzas sin Fronteras, um encontro multicultural de danças e músicas do mundo.
  • In Temporal
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